quarta-feira, 19 de agosto de 2009

...

"...Sei que não pensas em mim.
E de certeza que nunca nos imaginas juntos.
De qualquer forma, quando estou sozinho, não sou nada de especial. Mas contigo, acho que poderia ser.

Ficou atormentado com o final.
"O teu amigo Peter Houghton"
Bem, na prática, isso não era verdade.
"Atenciosamente Peter Houghton"
Bem, isso era verdade, mas um pouco fraco. Claro, havia o óbvio:
"Com amor, Peter Houghton"

Escreveu, leu tudo outra vez, e depois, antes de pensar duas vezes, carregou na tecla Enter e enviou o seu coração através da Ethernet para Josie Cormier.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

AMO-TE!

Em todo o significado da palavra!

Amo-te mesmo quando te odeio e te peço para ires embora...
Amo-te mesmo quando não to digo, e quando me abraças e me fazes sentir segura como sempre o soubes-te fazer na perfeição.

Amo-te porque és meu, porque sou tua, porque nos pertencemos no tempo e espaço quando estamos e não estamos...

Amo-te porque te conheço e te encontro em todos os espaços escondidos da minha alma e coração.

Amo a luz dos teus olhos, os nossos segredos, as nossas gargalhadas quando corremos como miúdos numa brincadeira de recreio da escola.

Amo-te porque somos especiais.
Porque sabemos que o somos.

Amo-te porque me dizes as coisas certas na altura certa e quando não o dizes, amo a tua tentativa de me fazeres sentir a melhor... a mais amada...

Amo-te porque mesmo quando discutimos, sabemos que no fim tudo vai correr bem, comigo a correr para os teus braços e tu para os meus...

Há já tanto tempo que não dizia que te amava... mas amo.

Amo.
E amo!
E amo-te!